Ciência comprova: Nome de Deus no seu DNA

Todo artista de assina a obra com o seu nome em algum lugar nela. O corpo humano é uma obra de arte, autografada por seu autor, assinada com o seu nome. A origem de tudo à nossa volta, dentro ou fora da terra, é um tema polêmico desde a chegada da teoria da evolução. Agora está provado que seu nome está em nosso DNA.

Ao que vemos em nosso redor, o autor de todo o projeto exsitente no cosmo e de tudo o que há nele não poupou criativade, o que nos leva a crer com firmeza de que toda matéira existente deve ter um projetista.Mas, quem é ele? Qual é o seu nome? Atente para o que pode ser a maior descoberta da história.É sabido que o nosso DNA é o responsável pela definição dos traços de uma nova vida que se forma. Nele está armazenado nosso código genético, aquilo que herdamos de nossos ancestrais, completo o suficiente para dar sentido à vida de um novo ser recém-formado.

Acontece que o nosso DNA segue um padrão ‘ligado por pontes’ que se alternam da seguinte forma: 10 5 6 5.No hebráico, idioma original da escrita do nome de Deus, cada letra do alfabeto equivale a um número. Curiosamente, as quatro consoantes hebráicas ( יחוח ), conhecidas como tetragrama, escritas da direita para a esquerda, formando o nome divino, ocupam posições numéricas do alfabéto equivalentes ao padrão de alternância do nosso DNA. Veja: Yud(10) – Hay(5) – Vav(6) – Hay(5).Essas letras hebraicas, quando transliteradas para o Português, ganham a forma de: YHWH ou YHVH. Para dar sentido ao nome em português, usa-se vogais e consoantes, as letras que mais se assemelham ao som original do nome. São elas: J – E – O – V – A ou JEOVÁ. Fascinante, não é?

O pesquisador Gregg Braden disse ter encontrado o nome de Deus em nosso DNA. Sim, segundo ele, o Criador estaria presente no material genético de cada um dos seres vivos da Terra. Será que é verdade? Como o pesquisador chegou a essa conclusão? O que as religiões dizem a respeito disso?

“Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna. Traduzida, ela mostra que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação genética em cada célula da vida”, sustenta o pesquisador em seu novo livro “O Código de Deus ” O Segredo do Nosso Passado, a Promessa do Nosso Futuro” (editora Cultrix, 256 págs, R$ 34).

A chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a descoberta que converte os elementos em letras.

“Com base em seus valores equivalentes, o hidrogênio se transforma na letra hebraica yod (y), o nitrogênio na letra hey (h), o oxigênio na letra vav (v) e o carbono na letra gimel (g). Essas substituições revelam que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como química do nosso código genético. Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da ciência moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda maior no antigo código que vive em cada célula do nosso corpo”, sustenta Braden.

O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino: “Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência. Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião ou crença

Descoberta pode levar à união dos povos

A pesquisa de Gregg Braden é polêmica. Mas ele acredita que “a assinatura do antigo nome de Deus oferece um denominador comum inédito, que nos permite resolver as diferenças. Essa evidência palpável nos dá também uma razão para acreditar que a paz é viável e vantajosa. Como cidadão do mundo, somos muito mais do que as religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam. Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da mensagem que trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas células”.

O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos ensinamentos diferenciaram-se ao longo dos séculos.

“Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos alfabetos hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo. Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para as três religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo”.

Braden interpreta que a mensagem “Deus eterno dentro do corpo” possa ser traduzida de várias maneiras.

“Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para a resolução de nossas diferenças”. (AED)

Carbono nos torna diferentes de Deus

“Somos o produto de elementos e moléculas que se combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato intencional de criação” Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o simples fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado ao acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa origem”, infere Gregg Braden.

O pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso estabelecer com a maior precisão possível0 o nome pelo qual a presença sobre o Monte Sinai se identificou para Moisés. Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu que “há um nome que sobrevive como o nome pessoal de Deus: YHVH, o eterno”.

Segundo Braden, “quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do antigo nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista. Trocando o h final de YHVH pelo seu equivalente químico, o nitrogênio, o oxigênio e nitrogênio (HNON), todos eles são gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis. Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo cria uma substância que é uma forma de criação intangível, mas real”.

O pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é onipresente e que, no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos.

“Então Ele só pode ser conhecido por meio de suas manifestações. Os primeiros capítulos do Gênesis relatam que é nessa forma não-física que o Criador estava presente no tempo da criação”.

Braden deixa claro que a humanidade compartilha das três primeiras letras antigas que representam 75% do nome do Criador, “mas a quarta e última letra do nosso nome químico nos separa de Deus. Enquanto a presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três gazes, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, a última letra do nosso nome é aquilo que nos dá a cor, o gosto, a textura e os sons do corpo: o carbono. A única letra que nos separa de Deus é também o elemento que nos torna reais no nosso mundo”. (AED)

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Paula Cabral

Olá Sou a Paula Cabral fundadora da Quantic Despert, gratidão por estar aqui!

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