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Objetividade X Subjetividade no Relacionamento.
Falar sobre Relacionamento e Sexualidade é falar sobre pulsão de vida, é falar sobre como nos movemos nas nossas próprias vidas e no mundo. É trocar conosco e com os demais este nível de consciência. Eu quero iniciar falando para vocês sobre a objetividade é que é uma das partes fundamentais dos relacionamentos. Nós temos o hábito no relacionamento de sermos objetivos, de sermos subjetivos e na subjetividade a gente se engancha. Na subjetividade que nós estamos nos movendo a partir da distorção do princípio receptivo. Então a subjetividade é uma distorção é do princípio receptivo. Na subjetividade nós costumamos andar em círculos e querer que o outro adivinhe os nossos projetos, os nossos sonhos, aquilo que a gente acredita, que a gente exige em segredo para o outro.
Objetividade e Subjetividade no Relacionamento
Mas tem um detalhe importantíssimo nisso. Nós nos esquecemos de comunicar a pessoa que estamos tendo aquele sonho, aquela fantasia, aquela idealização, ou aquele desejo. A gente tem o desejo, mas a gente não comunica para o outro. Então o movimento da subjetividade é um movimento de camuflagem, que nós experimentamos nos relacionamentos. Por isso que eu escolhi começar falando sobre objetividade. Porque a objetividade ela é uma das funções do princípio ativo. Objetividade significa estar na verdade. Desta forma estando na verdade podemos nos mover.
A verdade do coração
Mas nós podemos nos perguntar aqui:_ que verdade? Só existe uma verdade que é verdade do coração. É verdade do amor, que emana do voltar-se para dentro, e buscar essa verdade interna. A partir do lugar da verdade interna a gente vai estar olhando como a objetividade é essencial para que nós possamos viver de forma livre e para termos um relacionamento harmonioso.
Pare de andar em círculos
. Esse relacionamento harmonioso da objetividade, começa com a gente nós precisamos parar de andar em círculos e deixar o círculo para pequenos passeios. Não é que ele não exista na nossa vida. Mas a gente vai fazendo cada vez menos passeios no círculo, e cada vez mais a gente vai vindo para o centro. Observem que eu escolhi uma imagem que converge para o centro. Justamente para nos dar essa imagem que converge ao centro, aonde a objetividade que sustenta e significa estar em verdade, e que nós precisamos de coragem para viver os em verdade.
Busque a si mesmo
Viver em verdade é uma das tarefas mais grandiosas do ser humano aqui nesse plano de terceira dimensão que é um plano intermediário. Aonde nós estamos saindo das esferas negativas de luz e nos movendo em direção as esferas de consciências positiva de luz. Então a gente vem das esferas de consciência negativa de luz para as esferas de consciência positiva de luz. Mas nós estamos aqui, no meio, em uma faixa intermediária que é a terceira dimensão e que nós conhecemos como dualidade. Então aqui na terceira dimensão, estar em verdade demanda coragem. Demanda buscar a si mesmo tempo todo.
Auto responsabilidade – coragem – verdade
Demanda auto revelar-se, auto confrontar-se. Demanda auto responsabilizar-se, por tudo, absolutamente tudo que cruza o nosso caminho. Observe, para estarmos na objetividade precisamos utilizar, a coragem. E a coragem, a palavra coragem, é cor -essência e ação. Então a coragem é a essência em ação, é o nosso coração em ação. É o movimento que vem do coração. Então para estarmos na verdade, precisamos nos mover com coragem, na ação que venha do coração. Dessa forma a gente vai se mover na vida. Dentro da objetividade nós nos despedimos progressivamente das meias verdades, ou de completas inverdades que a subjetividade nos traz.
Conheça-te a ti mesmo primeiro e auto cure-se
Para que a gente possa se relacionar de forma madura, nós precisamos aprender sobre a objetividade olhando amorosamente para todas as vezes que a gente deseja a subjetividade. Então, esse é um ponto que é muito importante. Para que a gente possa viver um relacionamento maduro a gente precisa parar de encobrir as nossas próprias faltas ou falhas e aprender em primeira instância a nos perdoar.
Sexualidade = Espiritualidade
Então nos dois movimentos nós precisamos da objetividade. Lembrar que sexualidade é a nossa força vital em movimento. Sexualidade é poder saudável em movimento. Sexualidade é a energia de criar todos os movimentos. Então se a gente se move dentro da sexualidade; e mais uma vez, sexualidade é igual a Espiritualidade. Então quando falamos de sexualidade estamos falando da Criação. Nossa criação pessoal. Estamos falando da Criação Divina, que é um Ato Sexual. Então Sexualidade é igual Espiritualidade.
Energia da Criação
Se nós aprendermos sobre objetividade nos relacionamentos, nós vamos também vamos aprender objetividade na observância da Criação, ou seja, da nossa ação que cria. Por que a Criação é isso: é uma ação que cria. E a gente vai então observar nossas falhas, nossas faltas, nossos erros, nossos defeitos e olhando tudo isso a gente também vai abrir também o lugar do perdão. Agora veja, o que que é o perdão. Então o perdão tem a ver com uma ação deliberada de ir para o centro. De reconhecer, reconhecer o passo, reconhecer quando algo é desagradável, quando cometemos erros, quando os nossos defeitos se sobrepuseram.
Amar é Perdoar
É nesse momento que entra o perdão, que nada mais é do que o reconhecimento do que nós deixamos de ver; o reconhecimento de que a gente machucou a nós mesmos consequentemente machucamos a outrem. Então é um reconhecimento de que cada vez que reconhecemos um passo nos movemos para o seguinte. Esse é um ponto extremamente delicado nos relacionamentos. Porque a gente se coloca nos relacionamentos e também dentro das parcerias sexuais/genitais, estou falando das parcerias sexuais na sexualidade criativa, mas também estou falando das parcerias sexuais na genitalidade.
Sexualidade = Criação do TODO
A sexualidade ela tem sua expressão conectada a Criação do Todo como a Espiritualidade; e ela tem a sua expressão a nível físico como genitalidade. Então quando falamos da genitalidade, que é o que geralmente a gente acha que é o que significa sexualidade, a gente precisa compreender que genialidade é o ato genital entre dois Seres, físicos, biológicos. A sexualidade é um Ato Espiritual. É uma Criação Espiritual. Isso é bem legal a gente se dá conta porque quase sempre não associamos a sexualidade com espiritualidade. Mas hoje no caminho já sabemos, porém quase sempre não é isso que a gente vê caminhando por aí afora e precisamos olhar para isso.
Texto de: Claubethe Nóbrega